terça-feira, 17 de abril de 2012

Uma luta permanente!

Em 24 de março de 1996 protocolamos na procuradoria Geral de Justiça (processo n°702/96), um manifesto pleiteando uma ação civil pública contra a governadora Roseana Sarney, que através de decreto suspendeu os serviços emergenciais do Pam Cidade Operária, comprovam através de matérias, Jornal O Imparcial: 25 de março e 27 de abril de 1996, ficando a população sem os serviços emergência 24 horas; na época funcionavam o setor ambulatorial, laboratoriais, odontológicos e curativos,ainda que de forma precária por falta de pessoal.Marcamos audiência com Procurador Exm°. Dr.Jamil Gedeon Neto(foto),dando prosseguimento ao pleito, encaminhando para parecer e providencias junto ao Secretário de Estado da Saúde,Dr.Marival Lobão,que tomou providencias junto ao Ministério da Saúde,buscando recursos através do programa REFORSUS,para as adequações necessárias no projeto físico da Unidade Mista de Saúde;cabendo a Promotoria Especializada de Defesa da Saúde,acompanhamento de todas etapas de fiscalização da obra e da demanda de recursos humanos;conforme parecer do Dr.Herbeth Figueiredo promotor de justiça. O ministério público teve uma atuação decisiva, para a normalidade dos serviços de 24 horas no bairro Cidade Operaria. Eventualmente, ocorrem mudanças de gestão, suspensão de contratos e serviços; e quando ocorre estas alterações o Movimento Popular e o Conselho Comunitário formam uma articulação, uma força tarefa, para reverter a situação a exemplo citamos: a Ampliação da estrutura física do PAM em 2004, sendo que a prioridade é a transformação desta Unidade de Saúde, em um hospital de referencia em Média Complexidade,de especialidades médicas; sendo O Socorrão II,de Alta Complexidade,atende a demanda desta região limítrofe composta de 34 bairros.