quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Cidade Operária... Acorda gigante

Atingimos um elevado pico populacional, com um aglomerado de conjuntos habitacionais, bairros e vilas, num total de 34 bairros; na regional Cidade Operária e Cidade Olímpica perfazendo um total de aproximadamente mais de 200 mil habitantes. Somos praticamente 1/5 da população do município de São Luís; se formos comparar com as grandes cidades do Maranhão perderemos somente para Imperatriz com uma população estimada em 236 mil habitantes.
A Cidade Operária e Cidade Olímpica já foram palco de disputas de grupos de lideranças na questão das ocupações de suas terras (88/96); já houve grupos interessados em transformá-los em Município, reivindicaram a criação de subprefeitura. Daí o tempo foi passando, os bairros cresceram, déficit de transportes coletivos, escolas e serviços de saúde, precários. A velha camada asfáltica cedeu, abrindo espaço à buraqueira, o sistema de esgoto sanitário continua desativado; onde deveria funcionar a estação de tratamento foi invadida e está cheia de casebres.
E as lideranças comunitárias, as associações de moradores?Estão imobilizadas; muitas delas desacreditadas, enfraquecidas, inoperantes. Algumas são cooptadas em períodos eleitorais, servem apenas aos interesses de um pequeno grupo. O povo no dia a dia, não participa das questões de interesse coletivo. È preciso acordar!É necessário refletir sobre a importância de fortalecer as lutas de resgate da cidadania. Precisamos ampliar e renovar a frota de transportes coletivos é preciso humanizar e ampliar a oferta de serviços de saúde, ampliar o numero de escolas com ensino de qualidade, melhorar a segurança cidadã. Existem áreas de lazer disponíveis, é necessário melhorar o aspecto urbanístico, recuperar a camada asfáltica. É urgente e providencial mobilizar pessoas, fortalecer a consciência critica de que não somos apenas um bairro, somos uma Cidade Operária que deve ser preparada para as futuras gerações, é preciso criar mecanismos que possibilitem o desenvolvimento econômico e social sustentável.
O Poder público na comunidade.
A atuação do poder público é favorável é positiva quando a participação popular acontece de forma mais intensa na formulação e encaminhamentos das prioridades do bairro. Durante os 23 anos de existência da comunidade destacam-se momentos de grandes mobilizações que ocorreram no final dos anos 80; na questão da ampliação da frota de transportes coletivo e da implantação do beneficio da meia passagem,considerando que houve uma polemica cartorial: haviam dúvidas se a Cidade Operaria pertencia a São Luís ou ao Município de São José de Ribamar. Os grandes avanços na questão da participação popular junto ao poder público; ocorreu na 2ª administração do Prefeito Jackson Lago, através do programa do Orçamento Participativo; em que o povo definia as suas prioridades, através de delegados escolhidos democraticamente. As grandes obras elencadas foram a estrada da mata,que beneficiam indiretamente mais de 50 mil pessoas,criando uma segunda alternativa de trafego para esta imensa população.Os serviços de implantação de galerias e drenagem na unidade 105 prosseguindo até o final do jardim América.as escolas do ensino básico em toda a região;estas obras foram a marca de uma administração popular. É hora da comunidade, acordar!É preciso mobilizar o povo para assegurar novas conquistas,um desafio aos dirigentes de organizações comunitárias que lutam pelo bem estar da comunidade.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Doenças de Origem Alimentar

Conforme sugere a célebre frase do pensador e sábio grego do século IV a.C. Hipócrates o pai da medicina “que seu remédio seja seu alimento, e que seu alimento seja seu remédio. Preserva-se um grande legado de sabedorias sobre a medicina, da nutrição e segurança alimentar. Na atual conjuntura, no cenário mundial, os governantes, pesquisadores e profissionais na área da saúde colocam as diretrizes da política de Segurança Alimentar como ponto de prioridade em suas agendas. Segundo dados de pesquisas da Organização Mundial de Saúde que apontam as Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) causadas por alimentos como os grandes desafios da Saúde Pública neste século.
A indústria alimentícia investe forte na divulgação de produtos de alto teor calórico para crianças e adolescentes que tendem a se manter fiéis a esses hábitos de consumo. Embora sejam alimentos potencialmente causadores de obesidade, esses produtos surgem nas propagandas associados à saúde, beleza, bem estar, juventude, energia e prazer. Os atributos de qualidade em que o consumidor em sua maioria leva em conta: o que agrada aos olhos, aroma e o sabor. O Aspecto higiênico sanitário é observado pelo consumidor mais consciente e pelos profissionais da área de saúde e nutrição.
O mercado mundial exerce uma forte influência para o consumo excessivo de alimentos que contem sódio, açucares, gorduras e que favorecem ao surgimento das DCNT a exemplo do diabetes, hipertensão e doenças cardiovasculares.

Os grandes vilões da obesidade
Os refrigerantes, as macarronadas, Hambúrguer, Hot-dog, carnes de churrasqueiras, pastéis, pães e bolos com recheios de frutas, leite e coco.

A crescente substituição dos alimentos in natura ricos em fibras, vitaminas e minerais, por produtos industrializados, compõem um dos principais fatores etiológicos da obesidade.
Ainda temos como agravante a falta de tempo para o preparo das refeições em casa, e a crescente preocupação com a saúde e qualidade de vida, que motiva essa situação. Os grandes centros urbanos estão seguindo as mesmas tendências de países industrializados, diversificando sua cesta alimentar e preferindo alimentos semi-prontos a produtos que exijam tempo e trabalho para o preparo. Além do mais, do ponto de vista cultural, a substituição crescente da refeição familiar, mais completa e balanceada, pelo “fast food” de rua caracterizada mais pelo sabor (adocicado e gorduroso) que pela qualidade dos seus constituintes, com determinante incentivo da mídia (muito comercial e pouco científica), vem confundindo o comportamento nutricional dos adolescentes e jovens, aumentando o consumo de ácidos graxos saturados, açúcares e refrigerantes, em detrimento da redução do consumo de carboidratos complexos, frutas e hortaliças.
CONTROLE SANITÁRIO.
O consumidor dificilmente rastreia ou observa o alimento inadequado em suas ultimas refeições. Os principais microrganismos causadores de enfermidades originadas em alimentos são: Samonella, Escherichia coli patogênicas, Bacilus cereus, Stafilococus aureus e clostridium botulinum. Para minimizar as possibilidades de doenças de origem alimentar, os alimentos prontos devem ser mantidos sob frio ou calor adequados.
Uma ampla variedade de alimentos contaminados está associado ás Salmonelosses, incluindo carne bovina crua, aves domésticas, ovos, leite e derivados. O consumo de produtos alimentícios de procedência duvidosa e elaborados com práticas de manipulação inadequada de higiene, conservação e armazenagem estão de livre acesso disponível nas refeições e lanches de rua. Colocam em risco a saúde da população.com possíveis surtos diarréicos, cólicas e vômitos provenientes de intoxicações alimentares.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

A Cidade Emergente!

A Cidade operária, no campo das lutas sociais alcançou benefícios e conquistas importantes para o seu desenvolvimento. É imperativo destacar que o resgate no campo do direito a moradia digna, aconteceu no momento certo do ponto de vista estratégico; foram decisivos a atuação do Movimento Popular, da Associação dos Moradores, com o apoio logístico dos padres e irmãos da Congregação João Calábria, no ano de 1988; onde a comunidade era denominada nos meios de comunicação de Cidade Dormitório,campeã de mazelas. Dedicamos em especial méritos aos Padres Valdemar,Júlio Gotardo e Irmão Nestor Forestti; a eles, seremos eternamente gratos, pela valiosa colaboração ao fortalecimento da cidadania,pela ação pastoral, e aos serviços prestados pelo Centro Educacional São José Operário.
Os primeiros passos.
. Grandes avanços na área da educação, entre o período 88/91, a região foi contemplada com 22 escolas de ensino fundamental da rede pública e 03 escolas do ensino médio ;somando-se a dezenas de escolas particulares. Na área da saúde o Socorrão II e o Pam Cidade Operária foram pleiteados pelas organizações comunitárias como prioridade número n°2, atualmente prestam serviços de grande relevância;considerando o tamanho da população do bairro e comunidade circunvizinhas,constituído na maioria por famílias de baixa renda, e da precariedade do sistema de transportes coletivos.
A grande perda na área ambiental foi a desativação do sistema de esgotamento sanitário, da lagoa de tratamento localizada na Janaina, em 1991. Outros aspecto negativos destacamos: a desorganização do mercado, ocupação de parte das áreas verdes e institucionais, feirinha na calçada do PAM, falta de espaço para atividades sociais, local onde a comunidade possa receber as nossas autoridades.
O ponto de destaque é o Centro Comercial da Cidade Operária que, possui uma rede de centenas de lojas, mercearias, Supermercados, empresas de serviços e trabalhadores autônomos nas áreas de: serralheria, carpintaria, mecânica e pintura; sendo boa parte destes provenientes do CESJO (Colégio dos padres) .
No setor comercial, os supermercados: Silmar, Wanelle, Aragão, Comercial Pina e Matérialde Construções, Armazém Paraíba, contribuíram decisivamente na confiança do mercado. A Cidade Operária é emergente!Possuímos o BRADESCO, Supermercado Matheus, Lojas Gabriella e Ótica Diniz; vem chegando o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, para atender os 34 bairros que constituem o nosso espaço geográfico.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

CRÉDITO SOLIDÁRIO


Crédito Solidário
O programa Crédito Solidário destina-se exclusivamente ao financiamento habitacional para famílias organizadas por entidades da sociedade civil; cooperativas,sindicatos e associações. Os interessados estarão habilitados após as assinaturas do contrato com a Caixa Econômica Federal.
O Ministério das Cidades atua como Gestor da aplicação dos recursos do Fundo de Desenvolvimento Social - FDS, com a atribuição de implementar,monitorar e avaliar o Programa Crédito Solidário. A Caixa Econômica atua como Agente Operador dos recursos, acompanha, fiscaliza e controla os financiamentos. As Cooperativas e demais organizações na qualidade de Agentes Proponentes, responsáveis pela formulação e apresentação do projeto a serem financiados, bem como assistência e acompanhamento à realização das obras e serviços.
Beneficiário do Programa
Famílias de baixa renda de até 03 salários mínimos
Idosos acima de 60 anos na cota correspondente em até 5% do número de unidades do empreendimento. È vedada a participação de famílias titulares de financiamento habitacional obtidos de programas de Habitação de Interesse Social.
O QUE PODE SER FINANCIADO
AQUISIÇÃO DE TERRENO E CONSTRUÇÃO:
Financiamento para aquisição de terreno e material de construção com respectivas despesas de legalização, obras e serviços que resultem em unidade habitacional.
CONSTRUÇÃO EM TERRENO PRÓPRIO:
Financiamento de material de construção, obras e serviços de edificação para construção em terreno próprio do beneficiário final, que resulte em unidade habitacional.
CONSTRUÇÃO EM TERRENO DE TERCEIROS:
Financiamento de material de construção, obras e serviços de edificação da unidade habitacional do beneficiário final em terreno de terceiros.
CONCLUSÃO, AMPLIAÇÃO OU REFORMA DE UNIDADE HABITACIONAL:
Financiamento de material de construção, obras e serviços, com vistas a sanar problemas de salubridade, segurança, habitabilidade ou problema de adensamento excessivo.
AQUISIÇÃO DE UNIDADE CONSTRUÍDA:
Financiamento para aquisição de unidade construída com Habite-se expedido em até 180 dias.
Também poderão ser financiadas por essa modalidade, unidades habitacionais com Habite-se expedido a mais de 6 e menos de 24 meses, desde que não tenham sido alienadas ou habitadas.
AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS PARA REABILITAÇÃO URBANA COM FINS HABITACIONAIS:
Financiamento para aquisição de imóvel para reabilitação urbana com aquisição de material de construção, obras e serviços para conclusão ou reforma, que resulte em unidades habitacionais de interesse social.
OUTRAS MODALIDADES A SEREM AUTORIZADAS PELO GESTOR DAS APLICAÇÕES:
Poderão ser autorizadas pelo Gestor das Aplicações, após parecer do Agente Financeiro e Operador sobre a viabilidade do empreendimento proposto.

COMO SERÁ FEITA A CONSTRUÇÃO

a) autoconstrução;
b) Sistema de auto-ajuda ou mutirão;
c) Administração direta e autogestão pelas cooperativas, associações e demais entidades da sociedade civil, com contratação de profissionais ou empresas para execução parcial dos serviços necessários à conclusão do empreendimento, sob gestão do agente proponente e;
d) Empreitada Global, com contratação de empresas especializadas para execução total dos serviços necessários à conclusão do empreendimento, sob gestão do agente proponente.

CARACTERÍSTICAS DO FINANCIAMENTO

a) taxa de juros: dispensada a cobrança de juros.
b) prazo de carência: o previsto para execução das obras, limitado a no mínimo 6 (seis) meses e no máximo de 24 (vinte e quatro) meses, podendo ser prorrogado até o máximo de 32 (trinta e dois) meses.
c) prazo para pagamento: Até 240 (duzentos e quarenta) meses.
d) comprometimento de renda: até 25% da renda familiar bruta apurada.
e) critério de atualização do saldo devedor: atualizado mensalmente pela mesma variação dos depósitos de poupança.
f) prestação: parcela devida de amortização de acordo com o saldo devedor atualizado da operação e o prazo de amortização.
g) seguro de danos físicos do imóvel: contratação a critério do Agente Financeiro em Apólice fornecida pelo Agente Financeiro ou Apólice de mercado fora do Agente Financeiro, podendo ser individual ou em grupo.
h) pontualidade no pagamento: As parcelas pagas até a data de vencimento terão um desconto mínimo de 10% sobre seu valor. No mês em que todo o grupo associativo pagar pontualmente as prestações, a entidade associativa receberá uma remuneração de 5% sobre o total do valor recebido.

LIMITES

NÚMERO DE UNIDADES HABITACIONAIS POR ENTIDADE:
A entidade proponente fica limitada a operar no máximo 3 (três) projetos ou 600 (seiscentas) unidades habitacionais simultâneas, por unidade federativa, sendo computadas as selecionadas e as contratadas. Um novo projeto na mesma unidade Federativa, somente será selecionado quando do cancelamento ou da conclusão de um projeto anterior, sendo observados os limites acima definidos.

Fonte:
MINISTÉRIO DAS CIDADES
COOPHAB-GCI

CRÉDITO SOLIDÁRIO


O programa Crédito Solidário destina-se exclusivamente ao financiamento habitacional para famílias organizadas por entidades da sociedade civil; cooperativas,sindicatos e associações. Os interessados estarão habilitados após as assinaturas do contrato com a Caixa Econômica Federal.
O Ministério das Cidades atua como Gestor da aplicação dos recursos do Fundo de Desenvolvimento Social - FDS, com a atribuição de implementar,monitorar e avaliar o Programa Crédito Solidário. A Caixa Econômica atua como Agente Operador dos recursos, acompanha, fiscaliza e controla os financiamentos. As Cooperativas e demais organizações na qualidade de Agentes Proponentes, responsáveis pela formulação e apresentação do projeto a serem financiados, bem como assistência e acompanhamento à realização das obras e serviços.
Beneficiário do Programa
Famílias de baixa renda de até 03 salários mínimos
Idosos acima de 60 anos na cota correspondente em até 5% do número de unidades do empreendimento. È vedada a participação de famílias titulares de financiamento habitacional obtidos de programas de Habitação de Interesse Social.
O QUE PODE SER FINANCIADO
AQUISIÇÃO DE TERRENO E CONSTRUÇÃO:
Financiamento para aquisição de terreno e material de construção com respectivas despesas de legalização, obras e serviços que resultem em unidade habitacional.
CONSTRUÇÃO EM TERRENO PRÓPRIO:
Financiamento de material de construção, obras e serviços de edificação para construção em terreno próprio do beneficiário final, que resulte em unidade habitacional.
CONSTRUÇÃO EM TERRENO DE TERCEIROS:
Financiamento de material de construção, obras e serviços de edificação da unidade habitacional do beneficiário final em terreno de terceiros.
CONCLUSÃO, AMPLIAÇÃO OU REFORMA DE UNIDADE HABITACIONAL:
Financiamento de material de construção, obras e serviços, com vistas a sanar problemas de salubridade, segurança, habitabilidade ou problema de adensamento excessivo.
AQUISIÇÃO DE UNIDADE CONSTRUÍDA:
Financiamento para aquisição de unidade construída com Habite-se expedido em até 180 dias.
Também poderão ser financiadas por essa modalidade, unidades habitacionais com Habite-se expedido a mais de 6 e menos de 24 meses, desde que não tenham sido alienadas ou habitadas.
AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS PARA REABILITAÇÃO URBANA COM FINS HABITACIONAIS:
Financiamento para aquisição de imóvel para reabilitação urbana com aquisição de material de construção, obras e serviços para conclusão ou reforma, que resulte em unidades habitacionais de interesse social.
OUTRAS MODALIDADES A SEREM AUTORIZADAS PELO GESTOR DAS APLICAÇÕES:
Poderão ser autorizadas pelo Gestor das Aplicações, após parecer do Agente Financeiro e Operador sobre a viabilidade do empreendimento proposto.

COMO SERÁ FEITA A CONSTRUÇÃO

a) autoconstrução;
b) Sistema de auto-ajuda ou mutirão;
c) Administração direta e autogestão pelas cooperativas, associações e demais entidades da sociedade civil, com contratação de profissionais ou empresas para execução parcial dos serviços necessários à conclusão do empreendimento, sob gestão do agente proponente e;
d) Empreitada Global, com contratação de empresas especializadas para execução total dos serviços necessários à conclusão do empreendimento, sob gestão do agente proponente.

CARACTERÍSTICAS DO FINANCIAMENTO

a) taxa de juros: dispensada a cobrança de juros.
b) prazo de carência: o previsto para execução das obras, limitado a no mínimo 6 (seis) meses e no máximo de 24 (vinte e quatro) meses, podendo ser prorrogado até o máximo de 32 (trinta e dois) meses.
c) prazo para pagamento: Até 240 (duzentos e quarenta) meses.
d) comprometimento de renda: até 25% da renda familiar bruta apurada.
e) critério de atualização do saldo devedor: atualizado mensalmente pela mesma variação dos depósitos de poupança.
f) prestação: parcela devida de amortização de acordo com o saldo devedor atualizado da operação e o prazo de amortização.
g) seguro de danos físicos do imóvel: contratação a critério do Agente Financeiro em Apólice fornecida pelo Agente Financeiro ou Apólice de mercado fora do Agente Financeiro, podendo ser individual ou em grupo.
h) pontualidade no pagamento: As parcelas pagas até a data de vencimento terão um desconto mínimo de 10% sobre seu valor. No mês em que todo o grupo associativo pagar pontualmente as prestações, a entidade associativa receberá uma remuneração de 5% sobre o total do valor recebido.

LIMITES

NÚMERO DE UNIDADES HABITACIONAIS POR ENTIDADE:
A entidade proponente fica limitada a operar no máximo 3 (três) projetos ou 600 (seiscentas) unidades habitacionais simultâneas, por unidade federativa, sendo computadas as selecionadas e as contratadas. Um novo projeto na mesma unidade Federativa, somente será selecionado quando do cancelamento ou da conclusão de um projeto anterior, sendo observados os limites acima definidos.

Fonte:
MINISTÉRIO DAS CIDADES

quinta-feira, 6 de maio de 2010

HIGIENIZAÇÃO DE FRUTAS E HORTALIÇAS.

Procedimentos para lavagem, Seleção e Desinfecção de Frutas, Legumes e Verduras.
Recepção
Na recepção os produtos devem ser íntegros, saudáveis, lavados em água corrente os vegetais folhosos, as frutas e legumes um a um. Os mesmos devem ser colocados de molho, por dez minutos, em água clorada, utilizando produto adequado para esse fim (ler o rotulo da embalagem), na diluição de até 200 ppm (01 colher de sopa para 01 litro).
Fazer o corte de alimentos para a montagem dos pratos com as mãos e utensílios bem lavados e mantê-los sob refrigeração até à hora de servir. São impróprias para o consumo a parte ou casca amolecida, manchada, mofada ou de cor alterada relacionada ao excesso ou falta de umidade.
Refrigeração
A temperatura de refrigeração a ser escolhida depende do tipo de produto e do tempo e condições de armazenamento. Certos produtos, como a banana e tomate não podem ser armazenados em T° inferiores a 13°C porque prejudicam o processo de maturação através da influencia de certas enzimas. A maçã oscila entre 0°C a 4,5°C a maior parte dos alimentos alteráveis pode ser conservado por refrigeração durante um tempo limitado, retardando as atividades microbianas e enzimáticas.
Congelamento
De modo geral, os alimentos congelam-se entre 0°C e -4°C. A escolha de temperatura de armazenamento vai depender do aspecto econômico e do tipo de produto. Na prática, usam-se em média, temperaturas de -10°C a -40°C. Entre os produtos que se prestam para congelação podemos incluir as carnes, ervilhas, morangos, milhos, frangos e pescados.
Os alimentos que não devem ser congelados: vegetais crus, ovo cozido, ave recheada, maionese e preparos à base de amido de milho.
Regras Básicas para Congelar Alimentos
Escolha alimentos de ótima qualidade; acondicionar com muito cuidado os alimentos a ser congelados e retirar todo o ar de dentro das embalagens; identificar com uma etiqueta, o nome, a quantidade e data do congelamento; congelar em porções que sejam utilizadas de uma só vez e conservar os alimentos congelados a uma temperatura de -10°C a -18°C.
Branqueamento
Os vegetais, incluindo os talos e as folhas, podem ser congelados por um processo chamado de branqueamento que consiste em: mergulhar os vegetais em água fervente depois retirá-los e em seguida proceder imediatamente o resfriamento, mergulhando esses vegetais em uma vasilha com água gelada, tal método serve para protegê-los em uma longa estocagem.

Procedimentos para o Descongelamento.
Para descongelar adequadamente os alimentos, retire-os do freezer com 24 horas de antecedência e coloque-os no refrigerador; não descongele os alimentos diretamente em água corrente; alimentos congelados que serão fritos poderão ir direto a fritadeira; os vegetais congelados branqueados podem ser refogados ou cozidos de imediato; as carnes, aves, peixes, massas, bolos recheados e sobremesas devem ser descongelados na geladeira. 0s molhos podem ser descongelados em fogo brando.
Fonte:Manual Segurança Alimentar-Cozinha Brasil-pgs 11-16 – 17.

terça-feira, 20 de abril de 2010

CURIOSIDADES...!

CURIOSIDADES, DA CIDADE OPERÁRIA!
A Cidade Operária invadida em 1986, tinha no seu comando uma tropa de choque peso pesado que comandava estes movimentos de ocupação. Eles atuavam de forma organizada, e quando a polícia deslocava-se para fazer o despejo; ou quando os contemplados chegavam para receber as casas, comunicavam-se rapidamente pipocando foguetes. Um sinal, um código de comunicação coletiva que servia para reunir ou dispersa-los. Existia o Movimento dos Contemplados e dos Ocupantes. A injustiça imperava dos dois lados, pois havia um balcão de negócios; durante a noite, saiam caminhões carregados de portas e janelas. Oportunistas usavam o movimento para levar vantagens; situação comum nos processos de invasões; embora, entre estes existissem aquelas famílias de baixa renda provenientes do Movimento Sem Teto, que não possuíam casas e líderes desprovidos de atitudes de exploração. Inegavelmente, dirigentes comprometidos com o Movimento dos Sem Teto, contribuíram para garantir o direito das famílias necessitadas de moradia.
A Cidade Operária na época era denominada de cidade dormitório, totalmente abandonada pelo poder público. Com a extinção do BNH, construída em área limite entre dois municípios persistiu a polêmica cartorial. Entre muitas variáveis políticas, de um governo recém eleito (Cafeteira) e do último ano de administração Municipal (Gardênia). Sem paternidade, a estratégia dos líderes foi criar entidades comunitárias, movidos pelas necessidades emergenciais e pelo programa do leite (Leite do Sarney); dezenas de associações foram criadas. O bairro possuía dois Conselhos Comunitários, 02 Associações de Feirantes, duas Associações de Moradores, dois Departamentos de Futebol Amador. A disputa política e de espaço de liderança era efervescente, bastante agitada. Diziam os mais antigos em conversas de esquina para descontrair, que este permanente clima de confusão e briga é porque no local era um imenso matagal, de desova. E que as almas penadas estavam clamando por justiça.
O projeto técnico do Conjunto Habitacional Cidade Operaria possuía 04 prédios destinados para funcionar centros comunitários. Foram depredados e com o passar do tempo, desviados de suas finalidades 01 cedido para instalação do 6° batalhão de policia militar, situado em frente ao mercado e 03 destinados para a área de educação: U.I Nascimento Morais, CEM II, e Centro de Referencia em Assistência Social (CRAS). A comunidade não dispõe de um Centro Social Comunitário, um espaço para audiências públicas e reuniões de interesse coletivo. Os locais disponíveis com agendamento prévio são: Associação de Moradores (AMCCO), Paróquia João Calábria e Centro Educacional São José Operário. Falta é gente, lideranças para encaminhar e lutar pelas melhorias do bairro! E o povo participar ativamente do processo reivindicatório.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

ALIMENTOS SAUDÁVEIS



Abate,higienização de frangos inteiros e de corte para comercialização. Preparo de frangos embutidos e defumados.

ALIMENTOS SAUDÁVEIS



O controle de qualidade dos alimentos é uma exigência do mercado consumidor e deve ocorrer em todas as etapas de produção, inicia-se no bom manejo da matéria prima, passando pelas atividades de boas práticas de manipulação; das condições adequadas de transportes, armazenamento, estocagem e exposição para venda ao consumidor.
A falta da higienização dos manipuladores e utensílios utilizados durante o manejo dos alimentos são os principais fatores que contribuem para o alto índice de contaminação dos produtos. Os hábitos higiênicos, como lavar as mãos antes de manipular os alimentos, não tossir e espirrar sobre eles ajudam a impedir a contaminação. Afinal, de nada adianta que os produtores e comerciantes ofereçam bons produtos se, o preparo da matéria prima e dos alimentos forem a causa das toxiinfecções alimentares.
INSTRUÇÕES PARA APLICAR AS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (BPF)
Controlar a qualidade da água de abastecimento e garantir a qualidade da matéria prima junto aos fornecedores. Controlar temperaturas de câmaras frias, túneis de congelamento, freezers, geladeiras industriais, refresqueiras.
Manter higienizados torneiras e maçanetas de portas; fazendo com que os manipuladores de alimentos usem uniformes, luvas, toucas, máscaras e demais equipamentos de proteção individual, conforme determina legislação específica.
Observando e utilizando os métodos corretos para a limpeza e desinfecção dos locais de preparação e produção de alimentos e de matérias primas
Evitando o uso de equipamentos, facas, tábuas de carne, sujos ou insuficientemente limpos. Não usando os lavatórios destinados a lavagem das mãos para a higienização de alimentos, nem lavar as mãos nas pias destinadas à preparação de produtos alimentícios.
Manter os alimentos protegidos sempre que possível, e armazenando os produtos alimentícios com tampas justas, papel filme, evitando a entrada de insetos e roedores. Usar superfícies e facas separadas para preparar alimentos crus e de alto risco. Usar tábua de picar de poliuretano ou material semelhante e utilizar uma tábua para cada tipo de produto.
Adotar fluxograma sanitário para circulação de produtos: recepção, sala de manipulação, rotulagem e armazenagem, expedição, área suja.

quarta-feira, 24 de março de 2010

PRESERVAR O VERDE É PRECISO!

PRESERVAR O VERDE É PRECISO!
A Cidade Operária possui imensos espaços verdes disponíveis, sendo parte destes desviados para outras finalidades. Na administração do prefeito Tadeu Palácio foi construído o Residencial Gov. Luís Rocha na Avenida Este externa que segue uma reta até o Supermercado Mateus; no local onde foi construído o conjunto habitacional está encravado a macro rede de esgoto da Cidade Operária sendo que nesta área no projeto esta destinado para equipamentos de recreação e lazer. Em frente ao Mateus, foram colocados baldes estacionários receptores de lixo e resíduos sólidos, pela empresa que gerencia a coleta de lixo. Pela planta baixa identificamos áreas verdes nos coretos das unidades 105 e 201, sem nenhuma atividade de beneficio público; considerando que são áreas de uso comum. O Posto de gasolina que fica ao lado da Chopperia Barra de Pau foi construído em cima de uma área verde por onde passa a rede de esgoto. O terreno foi negociado e registrado em cartório no Município de São José de Ribamar. Os estudantes e representantes de organizações populares fizeram no Dia Mundial do Meio Ambiente, passeata de protesto (1992); na justiça a Procuradoria do Município não conseguiu reverter a situação favorável a comunidade.
Benfeitorias- temos a Praça do Viva uma conquista da comunidade junto ao governo do Estado; o local de construção foi indicado em audiências públicas (1999) pelas lideranças comunitárias; ficando a gestão e o zelo do patrimônio publico aos cuidados do Conselho Comunitário e Cultural da Cidade Operária. A população está aumentando, e os nossos anseios quanto à questão do meio ambiente e a nossa qualidade de vida devem constar na pauta de prioridade ou seremos no futuro próximo um enorme aglomerado habitacional, sem espaços de uso publico. Preservar o verde é preciso!
O Verde e as salvaguardas da lei.
Lei federa 6766/79 de uso do parcelamento urbano obriga aos loteamentos, conjuntos habitacionais destinarem áreas verdes para praças e áreas de lazer. Portanto, pela condição jurídica de bem comum do povo; as áreas verdes naturais ou arborizadas podem e devem ser protegidas legalmente pela coletividade através das associações de bairro por meio da ação civil pública (Lei 7347/85) ou pelo Ministério Público, ou ainda pelo cidadão através da ação popular (Lei 4717/65). Áreas verdes são bens públicos de uso comum do povo cabendo ao poder publico municipal cuidar, preservar e manter a sua condição de utilização.

sexta-feira, 12 de março de 2010

CIDADE DORMITÓRIO


DE VOLTA AO PASSADO!
A Cidade Operária na sua fase de ocupação e durante o período de regularização dos mutuários (1987/1989) enfrentou os seus momentos angustiantes pela ausência do poder público, com aproximadamente 30 mil habitantes era chamada de Cidade Dormitório; carente de todo tipo de infra estrutura, coleta de lixo precária, possuía duas escolas inauguradas pelo governador Cafeteira e mais oito escolas comunitárias; quanto aos outros serviços: segurança, transportes e saúde, funcionavam de forma precária. As matérias jornalísticas da época destacavam a Cidade operária de campeã de mazelas, do abandono; os moradores antigos eram permanentemente vítimas de chacota; de gozação. Hoje a situação mudou a cidade cresceu ficou mais bonita e valorizada; possui um grande Centro Comercial com dezenas de equipamentos públicos e comunitários. O ponto de desequilíbrio é a questão da violência que é comum aos centros urbanos; estando a cidade operária cercada por 34 bairros e vilas; e sendo a comunidade mãe, carrega no colo por longos anos o estigma de lugar de conflitos. Na verdade é um ligar prazeroso de viver-se! Tem uma rede de Supermercados, farmácias, centenas de estabelecimentos comerciais diversos; com uma infra estrutura de uma cidade de porte médio com aproximadamente 260 mil habitantes em toda as suas áreas de abrangências.

QUALIDADE DO TRANSPORTE É PRIORIDADE.


CIDADE OPERÁRIA COMUNIDADE EM AÇÃO.
AMPLIAR FROTA COM ÔNIBUS NOVOS TERÁ PRIORIDADE!

Reunião realizada no dia 04 de março na SMTT, com o Secretário Dr. José Ribamar de Oliveira, assessoria técnica e lideranças do bairro; os representantes Benerval, Felipe e Marta, do Conselho de Segurança, Pedro Câmara representando o Movimento Popular e Maciel, Presidente da Associação de Moradores. Ficou definido que apartír do dia 11 de março começa a circular a nova linha Cidade Operária sentido centro, com seis ônibus novos programados para fazer 43 viagens em dias úteis; sai do final da av. Paraíso Santa Efigênia, Av. principal Cidade Operária, Terminal da Integração São Cristovão, Rodoviária, Av. Africanos, Praça Deodoro, terminal da Av. Beira-mar. Está em estudo a viabilidade da implantação de uma nova linha de ônibus em substituição a linha extinta Cidade Operária Planalto. Com essas medidas ficam temporariamente atendidas as nossas reivindicações. Em toda a Região Cidade Operária possue14 linhas que circulam por este corredor com 138 ônibus que servem 34 comunidades; é providencial a troca de ônibus velhos, por uma nova frota e priorizar o atendimento da demanda nos horários de pico. São em média 50 mil usuários passando o maior sufôco pendurado em transportes superlotados.

quarta-feira, 3 de março de 2010

O dia a dia da Cooperativa


Foto do dia
Iranilson Diretor Administrativo e a Secretaria Miquéias organizando a documentação dos associados e atualizando os cadernos de freqüência; colocando os papéis em dias para próxima assembléia geral, a ser realizada 14 de março próximo.

segunda-feira, 1 de março de 2010

RESIDENCIAL NOVA ERA


Foto do dia
Construção de casas da 1ª etapa do Projeto da Cooperativa Habitacional do Grupo Comunitário Independente.

RESIDENCIAL NOVA ERA

Foto do dia
Setor administrativo da Cooperativa.

domingo, 28 de fevereiro de 2010

COMUNIDADE EM AÇÃO V

COMUNIDADE EM AÇÃO V


MUTIRÃO HABITACIONAL:
” Sonho que se sonha junto é realidade”.
Esta é a filosofia que norteia um grupo de pessoas que ao longo de 23 anos têm se dedicado com muita determinação para dar prosseguimento ao programa mutirão habitacional; os associados reúnem-se no ultimo domingo de cada mês com a finalidade de discutir e elaborar propostas de interesse coletivo ; os obstáculos são persistentes em decorrência da burocracia do poder público.
O grupo comunitário independente elaborou o projeto piloto que deu origem ao residencial recanto dos pássaros, e o residencial Abdalla I e II. Em abril de 2005 foi criada a Cooperativa Habitacional do Grupo Comunitário Independente que estabeleceu como meta cadastrar 600 famílias de baixa renda para aquisição de moradias dignas.O grupo de associados optou pelo credito solidário; os recursos são provenientes do Fundo de Desenvolvimento Social para atendimento de programas habitacionais de interesse social. O programa Crédito Solidário destina-se exclusivamente ao financiamento habitacional para famílias organizadas por entidades da sociedade civil; para aquisição de terreno e material de construção com respectivas despesas de legalização, obras e serviços.
. O Ministério das Cidades atua como Gestor da aplicação dos recursos do Fundo de Desenvolvimento Social-FDS, com a atribuição de implementar, monitorar e avaliar o Programa Crédito Solidário. A Caixa Econômica atua como Agente Operador dos recursos, acompanha, fiscaliza e controla os financiamentos. A s Cooperativa na qualidade de agente proponente assume a responsabilidade pela elaboração e apresentação do projeto a serem financiados e dar assistência e acompanhamento à realização das obras e serviços. A 1ª e 2ª etapa estão sendo construídas no loteamento Nova Era, na localidade Matinha Município de São José de Ribamar, para atender de imediato 400 famílias; os serviços já estão bastante avançados com 200 casas construídas; o projeto tem cadastrado 600 famílias 400 já assinaram o contrato aguardando a entrega do imóvel. O tamanho do lote 8x25 em uma área construída de 46m2, o valor total do imóvel é de 14 mil reais; o valor da prestação R$ 62,80; as casas são de alvenaria; 01 sala, 02 quartos, cozinha, banheiro.
Beneficiário do Programa
Famílias de baixa renda de até 03 salários mínimos. È vedada a participação de famílias titulares de financiamento habitacional obtidos de programas de Habitação de Interesse Social.
Está previsto até o final do me de junho a entrega das casas.

COMUNIDADE EM AÇÃO V



MUTIRÃO HABITACIONAL:
” Sonho que se sonha junto é realidade”.
Esta é a filosofia que norteia um grupo de pessoas que ao longo de 23 anos têm se dedicado com muita determinação para dar prosseguimento ao programa mutirão habitacional; os associados reúnem-se no ultimo domingo de cada mês com a finalidade de discutir e elaborar propostas de interesse coletivo ; os obstáculos são persistentes em decorrência da burocracia do poder público.
O grupo comunitário independente elaborou o projeto piloto que deu origem ao residencial recanto dos pássaros, e o residencial Abdalla I e II. Em abril de 2005 foi criada a Cooperativa Habitacional do Grupo Comunitário Independente que estabeleceu como meta cadastrar 600 famílias de baixa renda para aquisição de moradias dignas.O grupo de associados optou pelo credito solidário; os recursos são provenientes do Fundo de Desenvolvimento Social para atendimento de programas habitacionais de interesse social. O programa Crédito Solidário destina-se exclusivamente ao financiamento habitacional para famílias organizadas por entidades da sociedade civil; para aquisição de terreno e material de construção com respectivas despesas de legalização, obras e serviços.
. O Ministério das Cidades atua como Gestor da aplicação dos recursos do Fundo de Desenvolvimento Social-FDS, com a atribuição de implementar, monitorar e avaliar o Programa Crédito Solidário. A Caixa Econômica atua como Agente Operador dos recursos, acompanha, fiscaliza e controla os financiamentos. A s Cooperativa na qualidade de agente proponente assume a responsabilidade pela elaboração e apresentação do projeto a serem financiados e dar assistência e acompanhamento à realização das obras e serviços. A 1ª e 2ª etapa estão sendo construídas no loteamento Nova Era, na localidade Matinha Município de São José de Ribamar, para atender de imediato 400 famílias; os serviços já estão bastante avançados com 200 casas construídas; o projeto tem cadastrado 600 famílias 400 já assinaram o contrato aguardando a entrega do imóvel. O tamanho do lote 8x25 em uma área construída de 46m2, o valor total do imóvel é de 14 mil reais; o valor da prestação R$ 62,80; as casas são de alvenaria; 01 sala, 02 quartos, cozinha, banheiro.
Beneficiário do Programa
Famílias de baixa renda de até 03 salários mínimos. È vedada a participação de famílias titulares de financiamento habitacional obtidos de programas de Habitação de Interesse Social.
Está previsto até o final do me de junho a entrega das casas.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

COMUNIDADE EM AÇÃO V


O sonho da casa própria.

O primeiro programa mutirão habitacional do Maranhão aconteceu na Região Cidade Operária, executado pelo Grupo Comunitário Independente. A coordenação do programa habitacional ficou aos cuidados de Ozinete Lisboa pessoa de elevado espírito comunitário que durante 16 anos conduziu com seriedade e determinação os objetivos do grupo. A missão de conduzir o processo de organização das famílias para aquisição da casa própria, contou com vários colaboradores, na diretoria: O Sr. Joel Alves, Iranilson Cardoso, Pedro Mariano, e coordenadores de grupos; para ter acesso ao programa bastava comprovar: ser de baixa renda de até 03 salários mínimos, constituir família e não possui imóvel residencial.
O sucesso do grupo se dá em função da capacidade de articular parcerias com instituições governamentais e privadas, fomentadoras de programas de apoio a famílias de baixa renda; dentro de uma concepção de políticas de contrapartidas. Os mutirantes participavam com a mão de obra, com acesso aos cursos profissionalizantes para pedreiros, eletricistas, pintores, mestres de obra promovidos pelo SENAI.
A primeira etapa do programa habitacional
Foi executado em 1990, com a participação do Governo do Estado d o Maranhão; O governador Cafeteira determinou ao presidente da COHAB Paulo Marinho a liberação de um terreno nas imediações do bairro Cidade Operária (1989) para construção de 457 casas denominado conjunto residencial Recanto dos Pássaros; nos governos João Alberto e Edson Lobão foram executados o projeto técnico e aquisição de materiais de construção, com as famílias trabalhando em regime de mutirão sendo concluída essa etapa ao final de 1994.
A 2ª etapa foi executada nas imediações da Vila Cafeteira, próximo ao conjunto Paranâ no município de Paço do Lumiar; tendo como parceiro o Governo do Maranhão na gestão de Roseana Sarney; o programa deu inicio em 1995 e concluído em 2000, em regime de mutirão foi construídas 300 unidades nos residenciais Abdalla I e Abdalla II; Com o apoio na época da deputada Marly Abdalla. Apartír de 2005 houve mudanças na política habitacional sendo sugerido que o grupo fosse transformado em uma cooperativa. A Cooperativa foi criada em abril de 2005, optando pelo programa de Credito Solidário da Caixa Econômica Federal; em 2008 foi negociada a compra de lotes da imobiliária Nova Era na localidade Matinha, pertencente ao município de São José de Ribamar; As obras foram iniciadas em setembro de 2009 para construção de 400 unidades residenciais destinadas a famílias de baixa renda cadastradas pela Cooperativa Habitacional do Grupo Comunitário Independente. Os beneficiários do projeto são na maioria trabalhadores autônomos, e do comércio informal. Paralelamente ao nosso empreendimento está acontecendo nas imediações à limpeza da área para a construção de casas do programa Minha Casa, Minha Vida do Governo Federal; a diferença é que o nosso projeto a mão obra absorvida parte dela é do trabalhador contemplado. A empresa responsável, para acelerar o processo de construção deu prioridade aos nossos cooperativados que construirão suas casas com direito a remuneração pelos dias trabalhados.
COOPERATIVA HABITACIONAL DO GRUPO COMUNITÁRIO INDEPENDENTE.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

COLETA SELETIVA E RECICLAGEM




COLETA SELETIVA E RECICLAGEM... SAIBA MAIS.
DEFINIÇÃO DE COLETA SELETIVA - é um sistema de recolhimento de materiais recicláveis , previamente separados na fonte geradora.
DEFINIÇÃO DE RECICLAGEM - reciclagem é o aproveitamento de fibras celulósicas de papéis usados e aparas, para a produção de novos papéis. Qualquer tipo de papel pode ser reaproveitado, porém alguns com a celulose modificada, como os vegetais não permitem o processo de reciclagem; tecnicamente as fibras contidas nos papéis poderão vir a substituir matérias fibrosas virgens. Dependendo do tipo de impurezas que acompanham as aparas e papéis usados, estes poderão ser aproveitados em fabricas que possuem instalações adequadas para retirada de impurezas.
AÇÃO PRELIMINAR DA RECICLAGEM
A Coleta seletiva é parte integrante de um projeto de reciclagem, e quando bem gerenciada contribuirá decisivamente para aumentar sua eficiência.
Com aumento progressivo do consumo de produtos reciclados, haverá possibilidades de maiores investimentos em tecnologias e aumento da capacidade instalada das indústrias recicladoras. Atualmente a participação dos catadores como agentes da coleta seletiva é importante para o abastecimento do mercado de materiais recicláveis.
A IMPORTÃNCIA DA RECICLAGEM:
Reduz a poluição do solo, água e do ar.
Prolonga a vida útil do aterro sanitário.
Diminui o desperdício.
Evita o desmatamento.
Gera trabalho, fortalece o surgimento de organizações comunitárias.
Tipos de materiais: papéis, plásticos, vidros, metais e orgânicos.
Modelos de coleta seletiva: porta a porta, coleta voluntária, postos de recebimentos e trocas, catadores.
Identificação de recipientes da coleta seletiva voluntária:
Azul-Papel
Amarelo-Metal
Verde-Vidro
Vermelho-Plástico
Metodologia de coleta seletiva
SEGREGAÇÃO NA FONTE- a separação na fonte geradora dos diferentes tipos de recicláveis presentes no lixo proporciona inúmeros ganhos que se traduzem em redução de custos nas etapas posteriores.
SEPARAÇÃO EM CENTRAIS DE TRIAGEM - separação em centrais de triagem (galpão com esteira) é viável dependendo da quantidade e do tipo de lixo.
Coleta multi seletiva-o método se aplica tanto no caso do sistema voluntário, quando o sistema porta a porta.
VANTAGENS DO PROGRAMA COLETA SELETIVA:
Redução de custos com a disposição final (aterros, incineradores).
Aumento da vida útil de aterros sanitários.
Melhoria das condições ambientais do município
Diminuição de gastos com recuperação de áreas degradadas pelo mal acondicionamento do lixo(lixões clandestino)
BENEFÍCIOS SOCIAIS
Geração de empregos, com a instalação de novas indústrias recicladoras.
Criação de associações de catadores, trabalho autônomo de catadores. (resgate social).

Tipos de papéis recicláveis e não recicláveis.

Recicláveis
Caixa de papelão
Aparas de papel com impressão
Jornal, revista
Cartões
Cartolina
Papel de fax
Catalogo telefônico
Papel Kraft

Não Recicláveis
Papel sanitário
Papel carbono
Etiquetas adesivas
Papel laminado
Fita gomada
Papel com resina
Papéis vegetais

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

PAM CIDADE OPERÁRIA

PAM CIDADE OPERÁRIA... UPA. DE NOVO!

Os serviços de saúde foram implantados em maio de 1988, com a denominação Posto de Saúde, com atendimento básico de ambulatório, laboratório e pequenos serviços emergenciais. Na gestão do governo Cafeteira, na época não atendia as necessidades considerando o tamanho da população (Cidade Operaria, Janaina, Santa Clara) de aproximadamente 60 mil habitantes. Em abril de 1992 O governador Edson Lobão implanta a Unidade de Pronto Atendimento (UPA1) com duas ambulâncias, serviços de Urgência/Emergência 24hs, diversas especialidades médicas, laboratório de análises clinicas e diversos procedimentos ambulatoriais. Na época a população estimada em 120 mil habitantes em toda a região. Em 1995, Roseana eleita governadora; Presenteia a Cidade Operaria, em 02 de março através de decreto n°14459, que determina a DESCONCENTRAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE, MANDANDO DE VOLTA O POSTO DE SAÚDE, causando impacto, sofrimento e revolta da população. Em 24 de abril de 1996 a comunidade manifesta junto ao Ministério Público uma representação protocolada na Procuradoria Geral de Justiça do Estado processo n° 702/96, denuncia contra a governadora pelo fechamento da Unidade de Saúde durante a noite; pleiteando a volta dos serviços de Urgência e Emergência.
O Procurador Geral Dr. Jamil Gedeon dá prosseguimento ao feito, em setembro de 1998 vésperas da eleição, com a denominação de Unidade Mista de Saúde: voltam a funcionar os serviços de pronto atendimento medico 24hs, concretizando mais uma conquista dos movimentos populares.
Em 09/08/96 o então Secretário Marival Lobão assumiu o compromisso de ampliar os serviços do Pam Cidade Operaria conforme parecer consignado no oficio n° 1310 do processo 702/96. Os recursos para execução dos projetos de ampliação e reaparelhamento do hospital, oriundos do REFORSUS no valor de R$740.000,00(Setecentos e quarenta mil reais) com contrapartida de 20% do Governo do Estado para execução de projetos complementares.
O UPA2 alcança um bom nível de aceitação junto a comunidade com especialidades médicas (cardiologia, ginecologia, gatroenterologia, neurologia,otorrinolaringologia, e urologia); laboratório de análises clínicas,endoscopia,radiologia,ultrasonografia e diversos procedimentos médicos para atender uma população de 200 mil habitantes, cobrindo 26 bairros incluindo a Cidade OLÍMPICA. Essa estrutura funcionou bem até 2004, apartír daí acaba a emergência 24hs(UPA2), volta a funcionar até as 18 hs. O Pam Cidade Operária hoje funciona com serviços ambulatoriais; poucas especialidades médicas, apesar da boa recepção há uma demanda reprimida. Esta acontecendo reforma e ampliação no seu projeto de engenharia no valor de 2 milhões e 514 mil reais reais, faltando 08 meses prá eleição, fica uma população hoje com 260 mil habitantes, sem um hospital de referencia. Com a situação precária de transportes coletivos em horários de pico, com pouca oferta na área de saúde pública, onde faltam especialidades médicas, no Hospital Universitário, no Pam Diamante e em outras unidades.
Fechar o PAM CIDADE OPERARIA não é um bom negócio, a prioridade é ampliar especialidades médicas até porque o Socorrão II faz plantão emergencial 24hs; reforma neste momento é jogo político, gastar prá reformar dá retorno pra quem? Se o povo esta sofrendo com a falta de especialidades médicas!
A nossa unidade de saúde recebe as denominações de PAM, UPA, Unidade Mista, sendo do ponto de vista legal cadastrado como Posto de Saúde
É de conhecimento público, uma reivindicação antiga formulada pelo movimento comunitário; de transformar esta unidade em um Hospital de Referencia em Média Complexidade; depende apenas da canetada, mudar o perfil e cadastrá-lo junto ao SUS. Fechar o PAM, Penso que é despriorizar a população! Ficando a mercê do marketing político do governo, UPA1...UPA2...UPA3 .
Querem passar para o povo que vamos ganhar um grande hospital, que sobrarão vagas no atendimento médico, vagas para exames de análises clínicas, remédios em abundancia, VIVA UPA3, enfim “SAÚDE PARA TODOS” que moram na propaganda do governo.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Higiene em alimentos

HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR.

As boas práticas de higiene devem ser adotadas em toda a cadeia alimentar, desde a sua origem até o preparo para o consumo. A higiene e a temperatura de conservação dos alimentos são fatores determinantes para conferir a qualidade sanitária dos alimentos bem como priorizar a boa procedência da matéria prima, as práticas corretas dos manipuladores no ambiente de trabalho. O crescente consumo de alimentos industrializados, pré-preparados ou prontos que respondem a uma demanda de praticidade exigem medidas preventivas e de controle com o objetivo de redução dos riscos a saúde. Os alimentos consumidos pelo homem, tanto os de origem animal como os de vegetal podem ser contaminados por microorganismos patogênicos ou deterioradores durante qualquer uma das etapas de produção, manipulação, transportes, armazenamento e distribuição.
O consumo de alimentos contaminados por microorganismos patogênicos pode levar o indivíduo a um quadro infeccioso que varia de um desconforto leve até reações severas ou à morte.
A falta da higienização dos manipuladores e utensílios utilizados durante o manejo dos alimentos são os principais fatores que contribuem para o alto índice de contaminação dos produtos.
Pontos Chaves para a inocuidade dos alimentos
Mantenha a Limpeza
Por quê? Os microorganismos estão presentes no meio ambiente. Eles são transportados de uma parte a outra por meio das mãos e dos utensílios, das roupas, dos panos, das esponjas e quaisquer outros elementos que não tenham sido lavados de maneira adequada e um leve contato pode contaminar os alimentos.
Separe os alimentos crus e cozidos
Por quê? Os alimentos crus, especialmente carne, frango e pescado, podem estar contaminados com os microorganismos perigosos que podem transferir-se a outros alimentos como comidas cozidas ou prontas para o consumo, durante o preparo dos alimentos ou durante a sua conservação.
Cozinhe completamente os alimentos
Por quê? A correta cocção a temperaturas acima de 70°C elimina quase todos os microrganismos perigosos. O alimento conservado em temperatura ambiente, cria condições favoráveis à multiplicação de microrganismos patogênicos. Abaixo de 5°C e acima de 60°C o crescimento microbiano é reduzido.
Use água potável e matérias - primas de boa qualidade
Por quê? As matérias primas, incluindo a água, podem conter microorganismos e produtos químicos prejudiciais à saúde. É necessário ter cuidado na seleção dos produtos crus e tomar medidas de preventivas que reduzem risco, como lavagem e descasque.
Mantenha os alimentos a temperaturas seguras
Por quê? Alguns microorganismos podem multiplicar-se muito rapidamente se o alimento é conservado à temperatura ambiente, pois eles necessitam de alimento, umidade, temperatura e tempo para se reproduzir. Abaixo de 5°C e acima de 60°C o crescimento microbiano se faz lentamente ou pára. Alguns microorganismos patogênicos podem crescer ainda em temperaturas abaixo de 5°C.
FONTE:OMS